Coluna

Coluna do Basílio

Escrever crônicas depende de muita inspiração, coisa que tem me faltado ultimamente. Portanto, para não deixar órfãos meus 15.000 leitores fidedignos, passo a publicar com mais frequência uma coluna com notas sobre assuntos que estão na pauta do dia. Ou debaixo do tapete.

Levantando voo

Depois de assumir a presidência da Amunes, o prefeito Vítor Coelho (PSB) emplacou a vice-presidência digital da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP). Está voando alto e alimentando as apostas no pombal. Fica no cargo até o fim do mandato ou ensaia uma candidatura à Câmara Federal em 2022? Acho que fica. Já em 2026…

Zona Rural

O presidente da Câmara de Vereadores de Cachoeiro, Braz Zagoto (PV), continua sua cruzada para melhorar a segurança na zona rural do município. Isso mesmo, na zona rural. Até porque as da cidade vão muito bem, obrigado. 

Na pista

Quem anda em compasso de espera é o boa praça Diego Libardi (DEM). Sentado na segunda maior votação pelo cetro de Cachoeiro em 2020, o demista aguarda a definição do clã Ferraço para saber se vem para estadual ou federal. Pero que si, pero que non, tem andado muito e se reunido com apoiadores em ritmo de campanha. Tá com sede, mas ainda não encontrou o pote.

A bela é fera

Quem também tem alimentado o imaginário eleitoral da horda é a bela secretária municipal de Esportes de Cachoeiro, Lílian Siqueira da Costa Schmidt. Está muito bem na fita. Agora, vamos falar sério, com um nome desses, até eu.

Senado

A reflexão é de Heródoto Barbeiro, jornalista da Record News: Imagina se você pudesse contratar 74 funcionários, que tamanho de empresa teria? Talvez um supermercado bem grande. Agora, imagina se em vez de 74 tivesse 6 mil. Talvez dê para montar uma fábrica de automóveis. Seis mil é o número de funcionários que tem o Senado Federal do Brasil.

Por cabeça

Se dividirmos 6 mil por 81 senadores vai dar 74 funcionários por senador. No Brasil temos três senadores por estado. Nos Estados Unidos, que devem ser mais pobres, só tem um. Se aparecer seis mil servidores lá para trabalhar, o prédio vai cair. Não cabe tanta gente. Só com muita cloroquina pra aguentar isso.

Toma lá!

O mais interessante. Quem paga o salário dessa turma toda somos nós. Grande parte é cargo de indicação dos próprios senadores. Amigos, parentes, cabos eleitorais, puxa-saco, maçaneta e outras relações menos pudicas. Realmente, estamos tomando na cloroquina.

Até!